terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Sobre como minha visão do ato de resolver problemas mudou

Há alguns problemas que não conseguimos resolver ou resolvemos de uma maneira extremamente desesperada. Naturalmente, outras pessoas conseguirão resolver esses problemas de alguma forma mais simples ou, pelo menos, resolvê-lo.

A questão é que isso é muitas vezes desconfortável e, para uma mente competitiva, essa situação representa uma derrota. Entretanto, ponderando um pouco sobre o processo de resolução de problemas, pude perceber que qualquer forma de resolver um problema é válida e que pensamentos de inferioridade não se justificam, uma vez que certos caminhos tomados somente indicam a maneira usual de uma pessoa pensar sobre certos assuntos. Para exemplificar isso, considere um problema de física que envolve o trabalho de uma força variável. Um estudante que possui conhecimentos de cálculo e costuma associar esse tipo de problema a técnicas de resoluçao usando essa ferramenta matemática, seguirá, provavelmente o caminho da integração. Um outro estudante que possui uma outra visão do assunto poderá tentar outras abordagens como, por exemplo, fazer um gráfico. A questão é, então, como uma pessoa pensa sobre um determinado assunto determina o caminho de suas soluções.

Evidentemente, algumas soluções são mais curtas ou mais perspicazes,  mas isso não significa superioridade ou inferioridade. Significa somente que as pessoas pensam diferente sobre o mesmo assunto e que cada uma consegue, a seu modo pensar sobre os problemas que são propostos. Entretanto, acredito que a flexibilidade e a versatilidade constituam habilidades notáveis, uma vez que isso implicaria mais caminhos no momento da resolução dos problemas e maior probabilidade de sucesso.

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